Neste sábado à tarde (07/08), nossa atividade foi bastante prazerosa: passamos de casa em casa no bairro onde nasci (Partenon), reencontrando velhos conhecidos e espalhando nossas propostas para os jovens e demais moradores da periferia de Porto Alegre.
Como sempre, fomos muito bem recebidos tanto por aqueles que já conhecia de infância quanto por aqueles que tive a oportunidade de conhecer hoje! Nossas propostas, principalmente sobre educação e cultura tiveram bastante aceitação.
Pudemos debater sobre a repressão que a periferia sofre pela polítcia, sobre as causas e consequências do crack, o quanto se gasta em passagem de ônibus para deslocamento das crianças e adolescentes para a escola, a elitização da universidade pública, a inserção da mulher no mercado de trabalho e as condições as quais ela está empregada como desigualdade de cargo e salário, entre outras.
Dentre as coisas que me chamaram muito atenção, destaco uma das primeiras conversas que tive com uma pessoa de 35 anos que afirma que sempre vota em partidos que não se vendem para empresas, ou nas palavras dele: "ah! Eu não voto mais no PT ou PSDB! Pra mim eles não prestam... recebem dinheiro de empresa e depois ficam de rabo preso!".
Salientamos a importância de uma condidatura ousada como a nossa em poder dialogar cara a cara com os moradores da periferia sem interesses pessoais e sempre colocando sobre a necessidade de organização através de um partido político como o PSoL!
Muito obrigado aos vizinhos do Morro da Cruz que nos receberam com muito carinho em suas casas e tiveram atenção à nossas propostas.
Como sempre, fomos muito bem recebidos tanto por aqueles que já conhecia de infância quanto por aqueles que tive a oportunidade de conhecer hoje! Nossas propostas, principalmente sobre educação e cultura tiveram bastante aceitação.
Pudemos debater sobre a repressão que a periferia sofre pela polítcia, sobre as causas e consequências do crack, o quanto se gasta em passagem de ônibus para deslocamento das crianças e adolescentes para a escola, a elitização da universidade pública, a inserção da mulher no mercado de trabalho e as condições as quais ela está empregada como desigualdade de cargo e salário, entre outras.
Dentre as coisas que me chamaram muito atenção, destaco uma das primeiras conversas que tive com uma pessoa de 35 anos que afirma que sempre vota em partidos que não se vendem para empresas, ou nas palavras dele: "ah! Eu não voto mais no PT ou PSDB! Pra mim eles não prestam... recebem dinheiro de empresa e depois ficam de rabo preso!".
Salientamos a importância de uma condidatura ousada como a nossa em poder dialogar cara a cara com os moradores da periferia sem interesses pessoais e sempre colocando sobre a necessidade de organização através de um partido político como o PSoL!
Muito obrigado aos vizinhos do Morro da Cruz que nos receberam com muito carinho em suas casas e tiveram atenção à nossas propostas.
Abraços à tod@s,
Lip - 5055
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